segunda-feira, 14 de abril de 2008

Apressadamente

Impulsionado pelos meus filhos e a minha mulher sou alguém a chegar...um elemento entre a maioria normalmente silenciosa....a viver numa sociedade anónima e normalmente apressada.


A pressa que hoje um amigo já não tem.Vou dizer adeus ao Vitor e que ele saiba que recordarei para sempre o seu ar bem disposto e brincalhão.


Não merecia ir... mas a linha que separa a vida da morte é sempre ténue.

1 comentário:

Alexandra Simão disse...

Muito bem pai ;) Tu ias com a ideia de ir criar um blog e lá o fizeste. Os meus parabéns!
Pois é Pai, os bons partem sempre cedo e os maus ficam cá à solta neste Mundo de revolta e tristeza.
Também vou recordar o Vitor com o seu ar de bem disposto porque sei que ele também não se irá esquecer de nós, e muito menos de ti que estiveste com ele sempre que ele precisou.
Não vale a pena revoltarmo-nos, a vida é injusta, sempre o foi e sempre há-de ser e tu melhor que eu para falar, pois já cá andas há mais tempo do que eu que sou uma simples miúda que ainda estou em idade escolar.
Temos que pensar que foi o melhor para ele, ele estava a sofrer de uma maneira que talvez ninguém imagina, pois era só ele que estava a sentir esse sofrimento na pele, talvez foi melhor assim.
Pensa agora nos momentos bons e de divertimento que passaste com ele e tudo se torna mais fácil.
Sei que esta frase não tem muito a ver mas olha, não chores porque acabou, sorri porque alguma vez existiu. Beijinhos.